a morte esta casa imprópria que a gente passa a vida pagando e sente vai morrer devendo/ a morte esta estrada sinuosa que passa beirando despenhadeiros/ essa ponte de cordas bambas lançadas sobre o abismo/ a morte, esse túnel profundo e escuro, e observe que nem sempre a luz no fim do túnel é o farol de uma locomotiva/ a morte, esse horizonte sobre um muro, traz presente todo dia fazendo-nos futuro. por isso se torna imprescindível que cada um traga sempre sua morte segura, junto consigo/ torna-se imprescindível que eu me mantenha terminante-mente vivo
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