certo vôos levam os olhos ao rasante de um mergulho/ certos mergulhos levam a eternidade a um olhar/ o que quer que a alma alcance no desapego de se deixar levar/ não é o que se espera, desespera/ não é o que se quer, não é o que se pode precisar/ é o que se doa, se o tempo voa, e é o que se dá/ resta aprender a voar...
Marco Lyrio